A Pessoa


Falar em Rodolfo Pamplona Filho é mergulhar em um vasto rio com muitos afluentes. Ou talvez seja falar de um poliedro de tantas incontáveis faces que, em uma mão, faltarão dedos para contá-las: jurista, professor, poeta, músico, escritor, pai, amigo e grande incentivador, entre tantas outras.

Figura sem par no mundo, expressa seus sentimentos e os sentimentos que vivencia de outros em textos poéticos, seja em verso ou prosa.

Detentor de notável conhecimento no campo jurídico, definitivamente não o guardou para si, imprimindo-o, generosamente, em dezenas de publicações escritas individualmente ou em parceria com outros autores.

A sensibilidade desse indivíduo notável transpassa a linguagem escrita e ganha ar e espaço na música, seja nas suas inovadoras – e ainda sem concorrentes – “Palestras Cantadas” ou em bandas de diversos estilos musicais (Jazz, Rock, MPB, Bloes...), como a contemporânea “Crooners in Concert” ou a saudosa “Treblebes”. Como se pode verificar dos depoimentos de amigos, colegas e familiares, ele “sempre esteve à frente de sua época. (…) Rodolfo sempre foi protagonista.” 
                                                                                                 

                  



 

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Marina Pamplona


Ele bem sabe que várias das minhas melhores lembranças da vida eu passei com ele…
 
Bom, do ponto de vista de uma filha coruja que nem eu, conviver com essa figura é coisa “de outro mundo”. Primeiro, por ele ser o melhor pai do universo em todos os sentidos e por ele ser um grande exemplo para todos nós, principalmente como indivíduo. “Poxa, ter um pai como o seu deve ser maravilhoso”, “Marina, teu pai dorme?” (risos), e muitas outras frases são faladas para mim diariamente.  Confesso que em um simples depoimento não dá para descrever todo o meu amor que tenho por ele, mas eu sou eternamente grata por tudo que ele já fez, está fazendo ou ainda fará por mim. Ele bem sabe que várias das minhas melhores lembranças da vida eu passei com ele; e ainda me surpreendo como uma pessoa consegue fazer tantas coisas ao mesmo tempo, e ainda conseguir ficar com a família, que é o nosso maior presente. Fico emocionada com os “eu te amo” diários e também quando ele me leva para os lugares de manhã cedo, e fazemos os nossos “vídeos de bom dia” (risos e mais risos). No nosso corrido dia a dia, consigo acompanhar tudo, sempre me emocionando com as inúmeras conquistas, que foram e estão sendo alcançadas com muito esforço e dedicação.

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