Juiz Rodolfo Pamplona Filho concede entrevista para o Jornal Correio da Bahia

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A sabedoria popular lembra que a pressa é antagonista da boa execução. Essa máxima se aplica especialmente em casos de contratação. De acordo com dados do Tribunal Superior do Trabalho (TST), no período entre janeiro a outubro de 2019, o total de processos trabalhistas no Brasil alcançou a casa dos milhões, mais especificamente, 1,5 milhão. 

Para os especialistas, uma contratação bem feita vai além da análise curricular e envolve referências, competências e questões comportamentais. Não bastasse tudo isso, é preciso levar em consideração que a reforma trabalhista também gerou algumas dúvidas sobre como não transformar uma contratação em uma futura dor de cabeça, especialmente para pequenas e médias empresas.

A diretora executiva da Véli RH, Margot Azevedo, destaca que antes de qualquer contratação, é fundamental que seja identificado o perfil e a área/ setor da empresa que precisa de mão de obra. “O perfil não está relacionado apenas aos requisitos técnicos necessários ao bom desempenho na função, mas, principalmente, a dois outros aspectos: o perfil comportamental e a aderência do profissional à cultura organizacional”, diz a especialista, ressaltando que a maioria das contratações equivocadas e, consequentemente, as demissões, ocorre pelos aspectos ligados aos comportamentos e atitudes do colaborador.

“Geralmente, o empresário tem pressa para contratar, pois precisa resolver questões técnicas e faz uma seleção mais superficial, sem observar os diferentes aspectos que precisam ser investigados em uma pessoa antes dela ser contratada. Uma seleção bem feita, além de uma análise curricular, engloba também entrevista por competências, diferentes testes e avaliações, dinâmicas de grupo e levantamento de referências”, destaca.

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